Fazer amor na praia molhada... Salgada...
Na areia, a espuma nos beijava e eu em ti enrolada cada vez mais e mais me apaixonava...
Essa era a nossa pretensão acaso um imprevisto não o tivesse tirado dos meus braços. Passei a noite toda preocupada...
Pra ser sincera não consegui dormir não, além do frio que estava fazendo, mais frio sentia meu quarto minha cama...
Faltava o meu amor junto de mim. E chorei, e as nossas conversas me vinham à cabeça, os momentos que estávamos desfrutando juntos eram a razão do meu sorriso...
E sua ausência à razão de toda a minha tristeza. Fazia falta seu cheiro, seu olhar, seu sorriso, sua boca. Essa falta me deixava vazia, sem animo, tudo era cinza igual às nuvens ameaçadoras que estavam no céu...
Ele coloca brilho e cor aos meus dias, alegria satisfação... Vida.
E durante todo dia, o céu estava fechado, as nuvens cinzentas desabaram sobre meu dia, nada corria bem. Onde andaria o meu amor? Por que não mandava nenhum sinal? Trabalhar foi impossível, às horas pareciam congeladas porque os ponteiros pareciam não se mover em hipótese alguma. Que angustia, que necessidade de saber dele, de estar com ele, de sentir novamente seus lábios tocando os meus, suas mãos pelo meu corpo.
De volta a solidão do meu quarto não via motivo pra nada. A chuva não cessava, o frio era predominante, fora e dentro da casa, e também em mim. E de repente o tempo pareceu mudar. Não a chuva não passou nem as nuvens se desfizeram, mas o arco-íris da minha vida acabava de aparecer no meu céu. E não precisa dizer que meu coração disparou, nem que o ar pareceu desaparecer dos meus pulmões, e aquele friozinho na barriga, me fez arrepiar.
Ele jogou-se pertinho de mim na cama e depois de falarmos do nosso dia angustiante, eu precisava de seu toque.
- Me abraça amor!
- Te abraço anjo e o que vamos fazer além de ficarmos assim agarradinhos?
- Vamos nos aquecer e mandar o frio embora.
- Isso é bom.
- Ain amor eu nem estou com minhas famosas meias... Aquelas que fazem de mim a mulher mais sexy do mundo...
- Kakakakaka! Nem precisa de meia... Nem precisa de nada em cima de você... Só eu mesmo... ah põe alguma roupa, e anda bora pra praia, bora tomar banho de chuva!
- Banho de chuva???? Huruuu
- Hummm.... Dá a mão vamos!
- Dá a mão nada, vou correr e você vem me pegar.
- Corre!
E sai correndo, lógico sem empregar muita velocidade, pois o que eu queria mesmo era que ele me pegasse me abraçasse me beijasse e saísse andando comigo no colo... E foi o que ele fez.
- Peguei! Pronto já és minha!
E me beijou como eu queri,a a chuva gelada molhando nosso corpo, ele me agarrava e me sugava a boca, nossas roupas ficando coladas em nosso corpo... Meus seios arrepiados... Ele mordia meus lábios, chupava a minha língua, passava a barba no seu pescoço... E mordia a minha orelhinha. Mordi seus lábios depois de chupar com sofreguidão a sua língua e me desvencilhando do corpo dele voltei a correr pela praia com ele atrás de mim!
- Ahhhhh! Para de fugir... Vem cá safada!
E me pegou no colo e me levou pra água, me atirando sem piedade naquela água gelada atirou e veio atrás me segurando e abraçando me olhando bem dentro dos olhos, eu toda molhadinha e tremendo de frio.
- Levanta os braços. Tira essa blusa.
Tirei a blusa e joguei na praia, sempre sentindo seus olhos me despindo, eu me perdia naquele olhar cheio de paixão e desejo. Tirou sua camiseta e me abraçou, senti a água gelada e o corpo quente dele encostando-se a mim, me apertando contra ele passando as mãos nas minhas costas, mordendo meu pescoço, falando baixinho no meu ouvido...
- Sou louco por você...
Isso me fazia arrepiar, dava aquele friozinho na barriga... Uma vez me disseram que essa sensação era provocada quando o sentimento é verdadeiro...
E ele me apertava ainda mais, alisava minhas costas, descendo as mãos, apalpando minha bunda, apertando e me comprimindo contra ele.
Foi abaixando minha calcinha... Devagar... hummm afastousse de mim, me olhou inteira e me puxou de volta pro seu abraço me fazendo montar nele, eu cruzei minhas pernas pela cintura dele que não parava de me beijar e acariciar as costas, minha bunda e coxas, passando a barba por fazer e arrancando de mim meu mais delicioso gemido de prazer.
- Sente minha boca...
- Chupa a minha língua... Suga-me! Ele passava a língua em um dos biquinhos do meu seio e chupava forte e já se via o outro biquinho rosado de tanto que ele me chupara, mamava.
Chupando e passando a língua nos biquinhos.
- Vem...
Eu acariciava seu pau por cima da sua bermuda e o sentia muito duro latejante por dentro da cueca.
- Vamos tirar essa bermuda?
- Vem tirar...
Após livrar-nos da bermuda, ele me puxou de volta pro seu abraço, abraçou-me de costas, puxou-me pelos cabelos, beijou minha nuca dando beijos e me fazendo arrepiar, mordiscando minha orelha, embalado pela água que quase nos cobria, passando a roçar o pau na minha bunda e passando a língua no meu pescoço, eu o buscava, elevei meus braços por sob a sua cabeça, passando a afagar seus cabelos, ele com uma das mãos, me acariciava os seios, sem deixar de se esfregar em mim, passando o pau entre as minhas pernas, eu as afastei para poder senti-lo melhor, pela frente uma de suas mãos abria minha bucetinha e com os dedos ele a massageava, enfiava 1, 2 dedos, mexendo no meu grelinho, fazendo círculos e roçando seu pau.
Virou-me e novamente eu já estava de frente pra ele. Ele olhava bem fundo em meus olhos, entreabri mais as pernas, coloquei uma delas em volta dele e senti que devagarzinho ele encaixava seu pau, eu o sentia me penetrar e sentia o balançar da água.
- Ah! Tesão!
Ele metia dentro de mim e a água me ajudava a rebolar naquela delicia de pau, ele metia e me apertava a bunda, coloquei minha outra perna também em volta dele.
- Vem vou levar você montada e encaixada em mim pra praia.
Sem tirar os olhos de mim ele me deitou na areia, vindo por cima de mim, eu me perdia em seu olhar e nem por um segundo ele parava de meter na minha xaninha metendo forte fazendo com que suas bolas batessem em minha bunda, socando fundo, forte e rápido. Sentíamos a chuva caindo sobre nós e ele percebia como minha bucetinha estava quente e molhada, permanecemos assim ele por cima de mim por um bom tempo, eu me abria toda pra ele, sentido ele atolar e me fuder muito gostoso.
- ... Humm... Senta em cima de mim... Vem!
Fui pra cima dele, ele sentia minha bucetinha morder seu pau e deslizar rebolando até que ele estivesse todo dentro de mim, a praia estava deserta, a música ao fundo além dos nossos gemidos e do barulho desenfreado da nossa respiração havia o barulho das ondas quebrando na praia, a água chegava até nós, o céu era nossa testemunha.
- Sente o meu pau... Latejando dentro de você... fudendo você!
Ele segurava minhas coxas e me ajudava a cavalgar seu pau, metia tudo e forte dentro de mim, abrindo minha bunda metendo o pau na minha xana e os dedos procurando o buraquinho do meu cuzinho.
- Minha bucetinha é tua meu bem, me fode, come com os dedos o meu cuzinho, ele é teu amor, me cuzinho é teu.
- É meu... Mordo você, ahhh! Que buceta gostosa! Ahhh! Isso.
- Meto o dedo no seu cuzinho, rebola, geme gostosa sente meu dedo, agora já coloco dois dedos pra fuder o seu cuzinho
-Que tesão amor, você está me deixando doida, eu quero você...
- Vira quero você de quatro, fica de quatro pra mim minha safada!
Fiquei de quatro pra ele, segurando em minha cintura ele me puxava pra e metia forte dentro do meu rabo, metia tudo e bem fundo machucando meu cuzinho sem parar...
- Arreganha bem essa bunda vaii,...humm!
Ele tirava e metia forte, abria minha bunda e metia o pau com vontade num ritmo alucinante, encaixava o pau no meu cu metendo forte... Travando... Metendo cada vez mais forte.
- Ahh!!! Que cu apertado, que bunda gostosa apertando meu pau.. .ahhhhh gostosa.. Geme cachorra, rebola o cu no meu pau... vemmm...
- Que tesão, atola o pau no meu cuzinho, fode meu cuzinho.
- Vaiii.... Pisca o cu no meu pau..
Ele metia com força e sem parar, alucinada sentia meu corpo tremer, sentia ele todo dentro de mim, meu gozo estava anunciado, eu gritava seu nome e pedia pra ele não parar, pra meter com força.
- Ahhh!!! Gozaaa! Vou gozar, rebola, sente, vem comigo, goza comigo, sente a minha porra quente dentro de você, ahhhh gostosa!
- Ai amor!! Ai amor! Como você é gostoso, como ta gostoso amor, estou gozando com você, não para!!!
Gozamos quase que no mesmo segundo, nossa sintonia era perfeita.
- Psiuu... Encosta aqui em mim... Se cobre, sente a chuva nos molhando... Viu lá?? Acho que tinha alguém nos olhando.
- Deixa olhar, eles serão testemunhas do nosso amor.
- Aiii safada!
- Será que ouviram nossos gemidos????
- Deixa que ouçam.
- Estou com frio me abraça.
- Ta frio anjo? Quer que eu dê beijinho? Abre as perninhas que do beijinho, te faço carinho.
Ele passava o rosto por minhas coxas, eu me arrepiava e de novo me acendia pra tê-lo novamente, beijava a minha boca e me olhava, aquele olhar que me fazia crer que sou a mulher mais amada e desejada do mundo, senhora e dona dele, mas além de tudo dele.
Vi o mar e desejei amar, amei hoje no mar as ondas batendo em nossos corpos, nos dando prazer. Do carinho das ondas, nunca vou me esquecer, deitada na praia tranqüila e serena, me senti pequena diante do meu amante e amor. O vento soprava forte, a chuva continuava a banhar nossos corpos, ele acariciava meu rosto, eu tirava seus cabelos dos olhos, ele circundava minha boca com seus dedos, nossas mãos tremulas se buscavam, me falava com carinho me fazia carinhos, tocava meus seios, entrelaçava os dedos por entre eles, gemi baixinho em seu ouvido, demonstrando um sutil prazer nunca sentido.
Quando o amor acontece na vida da gente, agente fica feliz e se esquece do mundo, jamais vou esquecer porém do lugar onde amei e me senti tão mulher e amada e ao meu homem me entreguei. Foi um prazer tão intenso, que em nada mais eu penso a não ser mais e mais me dar. Eu quero amá-lo de novo, a sós ou no meio do povo e quero senti-lo me amar.
Ficamos assim deitados na praia ainda por um bom tempo, a chuva que não cessava, nossa respiração e o compasso do nosso coração voltando ao normal éramos como dois poemas largados na areia da praia, a noite chegava, tínhamos uma lua tímida agora como testemunha de nossa entrega. Busquei seus olhos, os olhos daquele que acabara de me amar e dos meus olhos brotou uma lágrima, um desejo de ter sempre em meus braços aquele homem que tão bem me soube amar.
Quando o inevitável acontece na vida da gente meu amor, feche os olhos, me dá tua mão, não larga dela, segura bem firme, preciso da tua segurança e de tua força pra não me perder de ti e sim seguir em frete, cedendo ao inevitável. Estranho seria se eu não me apaixonasse por você.
